Em 2015, as muitas ideias sobre criar uma loja de camisetas fervilhavam em minha cabeça, enquanto eu avançava no estudo da relação da fé batista particular e confessional com a teologia clássica reformada. Ainda no início, os primeiros testes e esboços visavam ressaltar alguns lemas latinos que, além de serem importantes para mim, sintetizavam assuntos importantes para uma retomada de tópicos esquecidos. A estampa Theatrum Gloriae Dei foi a primeira, e era um convite a uma fé mais viva e engajada; uma vez que minha formação cristã inicial era basicamente fundamentalista, nos melhores casos, e quase docética, nos piores.
“Uma geração louvará as tuas obras a outra” (Salmo 145:4). Acabei de ler dois livros recentes, mas muito diferentes (aqui e aqui), sobre a natureza da “tradição”, o processo da igreja de transmitir a fé uma vez entregue aos santos de uma geração para a próxima (1 Coríntios 15:3; 2 Timóteo 1:13-14; 2:2; Judas 3). Seguem algumas reflexões suscitadas e/ou provocadas por esses livros. (1) Central para a tarefa da transmissão da fé de uma geração para a próxima está o requisito de transmiti-la como um todo, sem adições ou subtrações. Na minha opinião, o projeto moderno de “mediar teologia” muitas vezes falhou precisamente nesse aspecto. Em um esforço para obter uma audiência mais ampla e receptiva para a fé
Talvez você tenha tido o privilégio de assistir a uma refeição pascal preparada pelos judeus para Jesus. Mostram como o simbolismo da Páscoa se cumpre em Jesus Cristo. Claro, os judeus messiânicos – judeus que acreditam em Jesus como o Messias – são uma pequena minoria de todos os judeus que vivem hoje. Como nos dias do apóstolo Paulo, hoje a maioria dos judeus rejeita seu próprio Messias. Paulo luta com essa realidade angustiante em Romanos 9-11. Se você for à internet e procurar por Jesus como nosso Cordeiro Pascal, você pode se deparar com um site de uma organização chamada “Judeus pelo Judaísmo”, que é uma organização bastante estridente que se esforça para combater organizações messiânicas como Judeus por Jesus. Eles afirmam que Jesus
A Subordinação Funcional Eterna (SFE) perdeu a unidade na Trindade? O perigo do triteísmo. No capítulo 2* aprendemos que para ser pró-niceno é preciso afirmar operações inseparáveis. Operações inseparáveis significam mais do que apenas uma cooperação ou envolvimento de todas as três pessoas. As pessoas não são três centros de consciência e vontade, como se meramente trabalhassem juntas, compartilhassem os mesmos desejos e concordassem com o mesmo plano. Operações inseparáveis significam que todo ato de Deus é o único ato do Deus trino. Não há atos diferentes por agentes diferentes, mas um ato de acordo com uma agência divina. Singularidade na vontade, singularidade na operação. Discorreremos mais no capítulo 10. Mas a linguagem SFE trai essa premissa básica da ortodoxia
Gavin Ortlund oferece 3 razões, em 5 minutos, para explicar porque o protestantismo faz sentido: catolicidade, história e Escritura. Gavin Ortlund (PhD, Seminário Teológico Fuller) serve como pastor sênior da Primeira Igreja Batista de Ojai e produz vídeos no canal Truth Unites, que existe para promover a segurança do evangelho por meio da profundidade teológica. Tradução e Legendas: Luis Henrique de Paula.
Em 1910, Abraham Kuyper descreveria, na apresentação da sua obra “Pro Rege”1, uma defesa da busca por reunir os cristãos separados em matrizes históricas e